sábado, 7 de janeiro de 2012

A Vibroplate

O leitor assíduo deste blog já deve ter reparado que o mesmo tem publicidade e que um dos anúncios que mais roda no seu bloco publicitário é o da Vibroplate, uma máquina de ginástica que me mói bastante as engrenagens.

As razões para a Vibroplate me moer as engrenagens são várias, mas já lá vamos, primeiro vamos conhecer a história desta maquineta:

Estávamos no Verão de 2001 e Dias da Cunha era presidente do Sporting, um empresário Espanhol, Antonio Arrabuena Vibroplate desloca-se a Alvalade para negociar um jogador seu, tratava-se de Pasquale Antonielo, reserva do Logrones e jogador que interessava ao clube de Alvalade.

Arrabuena entra no escritório de Dias da Cunha e dá-lhe um poderoso aperto de mão ao presidente do Sporting, sobejamente conhecido pelos seus tremeliques. Acontece que naquele dia Arrabuena estava com enormes dores de costas e após o aperto de mão essas dores passaram-lhe automaticamente. Uns pensam que foi milagre, outros que foi coincidencia, no entanto, para Arrabuena a resposta era óbvia, para ele as vibrações emitidas por Dias da Cunha curaram-lhe as dores.

Pasquale Antonielo nunca chegou a assinar pelo Sporting, porém, a amizade entre Arrabuena Vibroplate e Dias da Cunha começou a prosperar. Arrabuena decide então aproveitar-se do amigo e contratar uma vasta equipa de cientistas que analisou as vibrações emitidas por Dias da Cunha e construíram a máquina revolucionária que conhecemos hoje como VibroPlate.

Arrabuena contou então os seus planos a Dias da Cunha e falou-lhe na máquina. Bastante contente, o amigo Dias da Cunha concordou em dividir os lucros, com uma única condição, a patente e a máquina teriam de se chamar "Cura Costas Dias da Cunha". Arrabuena concordou, mas a história iria ter um twist final, num fim-de-semana passado por ambos em Badajoz.

Os dois amigos encontraram-se em Badajoz e Arrabuena levou até Dias da Cunha os contratos da patente da máquina. Dias da Cunha assinou o contrato sem ler uma vez que confiava no seu amigo, infelizmente para ele, o contrato era um logro e no mesmo estava escrito que Dias da Cunha abdicaria dos direitos de patente e nome da máquina.

Arrabuena traía assim o amigo e dáva à máquina o nome do seu próprio apelido: "Vibroplate"

Agora que já conhecemos a história e os nomes por detrás da Vibroplate, vamos então saber porque é que a mesma me mói as engrenagens.

Mói porque o anúncio é estúpido, o Futre fala em Português e o Espanhol, Arrabuena, fala em Castelhano mas dobrado em Português...Ora se isto não vos mói as engrenagens...Então não sei...A mim mói!

Diane...

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